A policial feminina que foi agredida pelo coronel Marco Antônio Terra Shutz, fez uma apelo dramático pedindo ajuda nos grupos dos policiais militares. Com a voz embargada a policial mostra sinais de depressão e diz que não reúne forças para viver. Ela agradece a ajuda que tem recebido dos amigos de farda. A policial foi vítima de uma agressão em junho de 2017 nas dependências do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar no Calhau. Ela mantinha um relacionamento com o coronel Marco Antônio Terra e acabou sendo agredida por ele naquela oportunidade. O caso ganhou grande repercussão depois que imagens de câmeras de segurança registraram na Avenida dos Holandeses o acusado perseguindo e ameaçando a vítima que foi obrigada a entrar no carro onde as agressões teriam continuado.
INQUÉRITO
O caso foi apurado através de inquérito feito na Delegacia Especial da Mulher e pela Corregedoria de Policia. No entanto passado esse tempo o acusado nunca foi punido. Na ano passado a vítima chegou a fazer um desabafo nas redes sociais afirmando que na verdade ela era que estava sendo punida. A policial alega que ficou sem dia arma e tinha que pegar ônibus todos os dias tinha que sair de São Luís para tirar serviço no 13° BPM no municipio de São José de Ribamar. Em dezembro do ano passado o coronel Marco Antônio Terra se envolveu em um outro episódio. Ele teria entregue uma viatura para o filho que não tinha habilitação e em função disso foi detido em uma barreira do Batalhão Rodoviário Estadual, (BPRV ) em São Marcos. Ao tomar conhecimento do fato o coronel foi até o local e liberou o filho e o veículo. Atualmente ele está afastado respondendo um procedimento instaurado por determinação do governador Flávio Dino, (PCdoB).
se fosse uma parenta minha, eu ia da uns tapa nesse corone só pra ver se ele é mesmo brabo.
ResponderExcluirVamos por partes:
ResponderExcluirA colega PM realmente foi punida, sendo penalizada com transferência para outro município da ilha para abafar o caso da agressão sofrida. A cúpula da PM não tem interesse em punir o oficial, mas se fosse um praça a história seria outra.
Se a questão envolvesse um civil e um oficial da PM, a vida do civil viraria um inferno de perseguições.
Se fosse a soldado que tivesse agredido esse coroné covarde, estaria presa e seria expulsa da PM.
E no caso do filhinho de oficial, sempre que são abordados por Polícia, Civil ou Militar, seus paizinhos se apresentam e interferem na abordagem, desmoralizando quem apenas cumpre seu dever.
O governador deveria cobrar ao atual e recém empossado Comandante uma solução correta para o caso, sem protecionismo e muito menos espírito de porco, digo, corpo